terça-feira, 31 de outubro de 2006

O Visor do Oroborosai

Bem, o título da postagem entrega a parte do Oroborosai a ser discutida.

Uma vez que se gaste a energia necessária constante para tornar o Oroborosai inquebrável, logo eterno, passa-se ao próximo estágio: descobrir como usar a energia produzida pelo nosso aparelho. Uma vez que o Oroborosai produz energia constantemente, é necessário saber quanto se tem em estoque.

Em outras palavras, quanto poder se tem para gastar com o que você quiser fazer. E qual seria a primeira atitude sensata, após torná-lo duradouo para a eternidade, que alguém poderia tomar com um Oroborosai em mãos?

Criar um visor. Como a ligação entre a energia e o usuário seria primariamente e, possivelmente, fundamentalmente mental, é necessário visualizar no quê se quer gastar a energia do Oroborosai.

Assim sendo, ter em mente o seguinte: "Criar visor do Oroborosai quando houver energia mínima necessária para sobrar um extra de 100 J." é uma boa idéia, no geral. Uso J (Joule) porque é a unidade-padrão para energia.

Oras, só isso não basta. O usuário também precisa imaginar o visor em seus detalhes. Eis um exemplo:

Visor do Oroborosai
Usuário: Yumejin

Energia Atual: 2084,98745 J
Energia Livre: 384,98745 J
Item ========================= Custo em Energia
Anel Inquebrável (em uso) ------------------ 300 J - fluxo permanente
Visor do Oroborosai (em uso) -------------- 1400 J - fluxo permanente

E assim em diante. O visor apareceria automaticamente, sob um pensamento de ativação, na mente do usuário, com manifestação física se desejado [e, claro, "pagando" um custo em energia adicional]. Como é possível ver no exemplo, algumas coisas exigem um fluxo permanente, que nada mais é do que aquela quantidade em energia empregada constantemente no funcionamento da função relacionada.

No caso mostrado, a diferença entre a Energia Atual e a Energia Livre é o que está sendo empregado em funções perpétuas.

Muito simples, não é? No próximo, eu comento sobre o terceiro passo [ou segundo, dependendo da visão de alguém] a se tomar com o Oroborosai em mãos.

segunda-feira, 30 de outubro de 2006

Transferência

Eu posso ter transferido meus escritos para um blog ou não... talvez, eu não sei. Vou esperar mais um pouco para ver se é isso mesmo. Enquanto isso... enquanto isso, vou escrevendo anonimamente, sem que ninguém me visite. Assim, posso escrever o suficiente para decidir se quero ou não ter um blog.

Pronto. Assim o será. Como tema do primeiro post... tá, já escolhi!

Oroborosai

O nome. O que é o Oroborosai. Eu inventei o Oroborosai e ele é a criação mais genial que já fizeram. Sem brincadeira. Olha só. O nosso Universo segue a Primeira Lei da Termodinâmica, que, em geral, é apenas um empecilho para o processo criativo das pessoas. Ele também segue a Lei de Carnot, que diz que o melhor rendimento possível para um processo é o 75% da energia empregada inicialmente, onde o resto é dissipado.

Oras, o Oroborosai é genial por dois simples motivos. O primeiro é que ele ignora, com razão, as duas leis acima. O segundo é que ele explica o quê diabos é esse universo.

Assim. O Oroborosai tem rendimento de 101%. Sim, ele não só conserva a energia como produz uma fração mínima a mais. Essa fração a mais, cumulativa, serviria para, em primeiro lugar, tornar a estrutura do Oroborosai, que é um simples anel, para ser usado no dedo anelar, claro, com uma redoma feito de uma gema de cor variável, dentro da qual ficaria a energia produzida, inquebrável. Desta forma, assegura-se que o Oroborosai não desapareça da existência logo depois de ser criado.

Agora, vamos à parte interessante... hun... estou sendo expulso daqui... depois falo da parte interessante.